terça-feira, 15 de maio de 2012

Madrinha Académica




Sábado passado, dia 12 de Maio, tive a honra de ser Madrinha Académica da minha amiga Adriana Afonso! Foi um dia que jamais irei esquecer :)
9h da manhã lá estava eu, preparada para ver a minha amiga trajada a rigor, e como fica linda :)
Depois colocou a capa, que lha ofereci com o maior dos gostos, cheia de emblemas de tantas pessoas amigas e familiares, meus tem 3 e da Letícia 1.
Lá fomos nós para o Campus da Universidade do Minho, para a a festa!
Foi tão emocionante para mim, como amiga, e Madrinha ouvir chamar o nome: Adriana Afonso Gonçalves! Troquei-lhe o tricórnio preto do traje pelo cinza e vermelho, cores do Curso e dei-lhe a benção (bangaladas) e nessa hora desejei-lhe aquilo que quero pra mim., ser feliz acima de tudo!
De tarde a festa de Finalista continuou, foi dada a benção Religiosa com uma Missa no Sameiro!
Foi um dia muito bonito, muito emotivo e importante, porque não é todos os dias que se é finalista do Curso de Ciências da Comunicação nem é todos os dias que se é Madrinha Académica da Amiga!
Obrigada por me proporcionares este dia amiga, senti um orgulho enorme em ti, adoro-te pra vida :)





















Quando tiver as nossas fotos, publico!

Dedico este poema a ti amiga, porque como eu sempre digo:
"Já experimentei ser normal, mas... não gostei :)"

"Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade.
Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos, nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril"
Fernando Pessoa

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